sábado, 30 de junho de 2012

Reading #1


   Tenho a dizer que este não é o género de livros que me empolgue em demasia.
   No entanto, a minha tarde de hoje vai ser passada na piscina com o segundo volume desta coleção... A história não me vicia (como ouço algumas pessoas dizerem) mas serve para se passar um bom tempo, principalmente para aqueles que, como eu, gostam de entrar em universos ficticios e que, de real, pouco ou nada têm.

"Ciclo da Herança" - por Christopher Paolini

sexta-feira, 29 de junho de 2012

"Tal como disse Ari Caldeira, Copérnico estava completamente errado. Se queremos sobreviver, temos de voltar a colocar a Terra no centro do universo" in Visão
Mais uma vez, uma cimeira que não deu em nada!

E para os interessados neste tema, ainda na Visão desta semana, uma entrevista bastante interessante a Paulo Magalhães (ativista e fundador da Quercus) sobre o mesmo tema.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Helsínquia 2012


E a minha tarde foi passada nisto: 

E está tremendamente babada depois de ver este senhor:


Se a Sara Moreira tivesse conseguido um resultado um bocadinho melhor... tinha sido magnífico!

A vida é melhor cantando!

 E hoje é assim: "LA VIDA ES MEJOR CANTANDO!"


terça-feira, 26 de junho de 2012

Humilhação

   É triste... Muito triste...
  Senti-me completamente humilhada! Verem-me no chão, bastante mal, amarela e apenas uma pessoa (aquela que eu achava que seria a primeira a ignorar-me) se preocupou realmente...
   É triste sentir que se riem de ti... E que te sentes mesmo mesmo pequenina porque estás mal e nem tens forças para lhes responder à altura!
   É triste ouvir aquelas gargalhadas e saber que são de gozo. Saber que são risos humilhantes e capazes de deitar qualquer um abaixo.
    É triste não ter forças para continuar e não haver uma mão amiga.
    É humilhante.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Procurar e Encontrar

Obrigado por apareceres no momento certo! :)

Adeus.

             Hoje soube que o impossível é possível e que o possível nem sempre está ao nosso alcance… O que o nosso coração sente, não é aquilo em que as mãos tocam… O que os nossos olhos vêm não é mais que uma ilusão…

            Porque as nossas mãos são impuras e desfazem tudo aquilo em que tocam… Porque são curiosas e não respeitam o espaço dos outros e tornam impuro o que era imaculado…

            Os nossos olhos não vêm mais do que aquilo que, na realidade, desejam e querem ver, e são parciais e não nos deixam distinguir o bem do mal. Vêm os sonhos, a imaginação, mas jamais deixam que isso se transforme numa verdade palpável diante de nós.

            Desejava tocar-te, aqui e agora!

            Desejava poder sentir-te… com estas mãos que tudo tornam impuro. Mas tenho medo… medo que te desagregues como num sonho altivo, que jamais poderá atingir os limites saudáveis da sanidade…

            Desejava saber que, apesar de tudo, continuas aqui. Que continuas a olhar por todos nós e que não tens medo, que és forte e que estás bem.

            Gostaria de poder dizer-te “Amo-te!”, ou um simples “És essencial à minha felicidade”, teria feito toda a diferença, e tenho pena de não aproveitar melhor, de não dizer constantemente às pessoas que sem elas a minha vida não seria vida… Mas não consigo, a minha essência não é feita dessa massa e o sentimentalismo não habita em mim.

            Perguntei muitas vezes a mim própria se um coração de pedra poderia algum dia chegar a bater, ou se um que bate, ainda que lentamente ou até mesmo desenfreadamente, pode um dia silenciar-se para sempre.

            Sei que estás inscrito, não só nas asas do céu, mas nas minhas também. Sei que te levo comigo, nem sempre presente, mas sempre sentido.

            Sei que devo continuar e lutar, mas não sei, nem consigo apagar a recordação tão viva que trago dentro de mim…

            Adeus… sei que te recordarei. Sempre.

Um blog...

      A finalidade de um blog é, pura e simplesmente, descarregar aqui tudo aquilo que não tenho coragem, nem tempo, de libertar no meu tempo livre... Acredito que será apenas mais um espaço morto numa ciberesfera ja por si só repleta de lixo, mas é a minha maneira de te mostrar, a ti que sempre te mostraste interessado, aquilo que jamais seria capaz de revelar.

Espero que saibas...

                Sinto-me a desfalecer…

                Sabes que te amo… E isso não vai mudar… Não digo “nunca”, porque “nunca” é demasiado tempo e não sei o que o futuro nos reserva… Mas sei que isso não vai mudar… Nos tempos que se aproximam não vai mudar…

                Sinto que te tornaste demasiado importante… E nunca, jamais, quis que isso acontecesse. Não sou de me ligar muito às pessoas ou talvez apenas não o faço porque tenho medo de sair magoada. Tal e qual como, mesmo agora, me sinto terrivelmente mortificada de medo de que me faças sofrer.

                O amor dá demasiado poder. Torna aquele que amamos um guardião de algo que para nós tem a máxima importância. E como são humanos, e portanto falíveis, eles erram e destroem aquilo que lhes confiámos.

                É por isso que me assustas… Que aquilo que sinto me mortifica até aos ossos... E apenas porque o sentimento é demasiado grande, demasiado poderoso e tem, por isso, uma potencial de dor ainda mais extensa…

                Dá-te tanto poder o meu amor por ti… Acredito que não tenhas noção disto… Que não tenhas noção de que uma palavra mal dita, um virar de costas ou um ciúme um pouco mais infundado me afecta… Como tudo isto me corta o coração e me destrói um pouco mais…

                A estabilidade emocional nunca foi o meu forte, mas tens o poder de a tornar ainda mais inconstante… E nunca pretendi isso…

                Atingimos um nível que eu não esperava… Um nível em que há algo mais envolvido… E tenho medo! Tenho tanto tanto medo! E não estás aqui! E não me entendes! Tenho medo que me trates como àquelas folhas de papel que são amassadas e gostas de atirar para o lixo…. Tenho medo que me deixes e destruas o pouco saudável que ainda me resta…

                Tenho medo de te ter confiado algo demasiado importante e de que sejas demasiado humano e não o consigas cuidar com todas as tuas forças… Tenho medo que o teu orgulho e a minha estupidez nos afastem e não nos deixem ser felizes…

                Eu amo-te. E isso não vai mudar.

                Espero que o saibas…