domingo, 30 de setembro de 2012

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Everyone has insecurities...

   "Sinto-me enclausurada... Fechada dentro de 4 paredes... Sinto que não tenho suporte... Que não tenho sustento...
   Como pode alguém ser tão cego? Como pode alguém não chegar a respeitar o espaço do outro? Os seus medos? Os seus terrores?
   Sei que sou insignificante... Que não significo nada para ninguém... Que sou uma simples palha num enorme celeiro... Uma gota no imenso mar... Mas tenho sentimentos! E não sou inferior! Posso ser limitada em certos pontos, mas todos o somos, numa dada coisa, num determinado momento...
   Como podemos vencer um medo tão forte? Um pânico tão intenso que prende os músculos e não nos deixa sequer mexer um dedo? Não entendem? Não entendem como jamais me poderão compreender?
   Não vêem que não somos iguais? Não vêem tudo o que nos separa? Porque tentam desesperadamente levar-me por um caminho de que não gosto? Que me aterroriza? Porque não me entendem?
   Não sabem o que é sentir um medo que me agonia? E não sabem que essa condescendência me inferioriza? Que me faz sentir inútil, fútil e fraca? Que me faz sentir "nada"?
   Sinto que me vou despedaçar, que o sofrimento e o aperto se intensificam... Sinto que não me entendem!"

   Aconteceu que hoje, não sei bem como, este texto me veio parar às mãos. Aconteceu que hoje fui confrontada com o mesmo problema que me levou a escrever este texto, mais ou menos há 2 anos atrás! Se isto não é uma grande coincidência não sei o que é! Ao relê-lo, identifiquei-me novamente com tudo o que tinha sentido na altura e com tudo o que senti esta manhã.
   Há medos que não são só medos, que não são só coisas de pessoas medricas. Há medos que são pavores, quase fobias. Há medos que, simplesmente, não passam.



terça-feira, 25 de setembro de 2012

Alguém me oferece?

Alguém me quer oferecer 3 viagens de finalistas numa só?
Nenhuma é totalmente convincente e todas têm alguma coisa de bom!
Indecisões persistem por estes lados!
 
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http://www.orbitaviagens.com/uploads/marinador-espanha.jpg
 
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sábado, 22 de setembro de 2012

#9 Carta para alguém que gostasses de conhecer

(9ª carta do desafio)
 
#9 Carta para alguém que eu gostava de conhecer
  
   Esta carta é para ti, para ti e para todos aqueles que não tiveram a oportunidade de ver este maravilhoso mundo, que não chegaram a abrir os olhos para a verdadeira vida, que não poluiram o ar com o seu dióxido de carbono ou que não nos arrepiaram com os seus gritos estridentes e a plenos pulmões.
   Esta carta é para ti, que não terás, e não tiveste, a oportunidade de conhecer aquilo que te estava reservado e a que todos os seres humanos têm direito: a vida.
   Talvez os teus pais não tivessem condições económicas ou, simplesmente, tenham sido egoístas e, por um momento de prazer, esqueceram que coisas como tu, maravilhosas mas por vezes inconvenientes, são geradas quando menos se espera. Devias ser uma daquelas notícias estonteantes, que deixa toda a gente feliz da vida mas tornaste, por vezes, um empecilho e os problemas que acarretas ensombram e não deixam vislumbrar todas as alegrias que serias capaz de proporcionar.
   Tenho pena que nunca venhas a conhecer isto! É verdade que os que cá andamos já somos muitos e que, de dia para dia, somos cada vez mais. É verdade que estamos a destruir esta bonita casa que , tenho a certeza, gostarias de conhecer. É verdade que alguns de nós não são verdadeiros seres humanos, que há maldade, mesquinhez, atrocidades inconcebíveis e muitas muitas coisas horríveis por esse mundo fora. É verdade que nem tudo são mares de rosas.
   Ainda assim, gostava que pudesses ter testemunhado tudo isto, o bom e o mau, com os teus próprios olhos. Gostava que pudesses retirar as tuas próprias conclusões e formular uma opinião bem fundamentada e experenciada. Gostava que não te tivessem tirado essa change tão cedo, tão prematuramente. Gostava que pudesses ter crescido, que tivesses conhecido a tua alma gémea e que tivesses sido feliz para sempre. Não que eu esteja certa de que esse fosse, exatamente, o teu futuro. Como já te disse, há muitas coisas más também, muita gente infeliz. Mas nunca se sabe.
   Tenho pena que te tenham cortado as pernas ou, neste caso, a vida inteira. Tenho pena que não tenhas passado de um pequeno projeto daquilo em que te poderias ter tornado. Tenho pena que não tenhas podido deixar a tua marca no mundo.
    Mesmo com tão pouco tempo de existência sei que, tal como todas as almas puras, és um anjo que deambula por aí e que tomas conta dos que tiveram a sorte, ou talvez não tanto assim, de conhecer esta realidade. Talvez seja aí, nesse sítio, que, um dia, eu te venha finalmente a conhecer.
 



terça-feira, 18 de setembro de 2012

O que compensa tudo!

 
   Depois de tempos difíceis, as expectativas não eram muito grandes. Não eram nenhumas até. Estava preparada para tudo. Bom ou mau.
   Honestamente, esperava o pior. Tanta indecisão, tanta incerteza, tiveram o condão de me deixar insegura, de me fazer duvidar. Obviamente, não do que sentias. Nunca questionei isso. Duvidei do nosso futuro. Duvidei do que o 'nós' ainda teria para dar, se não estaríamos um pouco desgastados, se teríamos viabilidade, se o amor chegaria.
   Mostraste-me que, por enquanto, ele chega. Enquanto estiveres ao meu lado ele chegará. Do resto trataremos depois. Como sempre tratámos. Aos poucos. Aprendendo a lidar com as situações que nos surgem no dia-a-dia e a moldar-nos um ao outro. Cresceremos juntos e ajudaremos aquilo que nos une a tornar-se mais forte, mais indispensável.
   Não quero pensar em demasia no futuro. Sei que vai ser complicado. Quero antes aproveitar todos os abraços, todos os beijos, todos os momentos. Quero ouvir-te dizer que eu sou a tua melhor parte. Quero dizer-te que o único sítio em que me sinto em paz é nos teus braços. Quero rir-me até mais não. Quero ficar abraçada a ti e sentir que é ali que em pertenço.
    Só peço amor. O teu amor. Isso compensa tudo.
 


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

True #17

Tenho a certeza que depois de ouvires a minha voz às 3 da manhã,
não voltas a repetir a gracinha! :)


Como explicar que não o vais ver mais?

   Ao jantar, discutiu-se como anunciar a uma pessoa que um familiar ou amigo querido morreu. Como normalmente, houve 'saídas' mais sérias e outras mais cómicas (as últimas sempre com o intuíto de aligeirar o ambiente daquele assunto pesado).
 
   Toda aquela conversa me fez regressar àquele dia fatídico, àquele desgraçado acontecimento. Ao olhar para a minha mãe, percebi que, também ela, recordava o mesmo. Ela teve de o dizer à avó (e, ao mesmo tempo, a mim), eu tive de o dizer à C..
    Tal como, durante mais tempo do que eu gostaria, de cada vez que olhava para a minha mãe eu te recordava, a ti e àquele momento em que tudo desabou, sei que, também a C., vai, para sempre, ligar-me a tudo. Fomos as mensageiras do diabo, as portadoras das más notícias. Sei, por isso, o quanto é difícil estar nos dois lados, no de quem conta a notícia e no de quem a ouve. Não sei qual dos dois será mais ingrato!
    Tive de ouvir dizer a minha mãe que jamais voltarias, tive de conter os gritos da avó. Tudo isso, enquanto, ainda estarrecida e em completo choque, tentava processar tudo e perceber se tudo não era apenas mais um sonho mau. Assim que consegui um elo minimamente coerente com a realidade, ela foi o primeiro pensamento. Será que já sabia, como iria reagir?
    Mal eu sabia que teria de ser eu a dizêr-lo. A dizêr-lo uma e outra vez, a fazê-la compreender que não era só uma situação temporária, que era definitivo, que a vida dela acaba de dar uma volta de 360º e que aquilo que ela sabia há 2 minutos atrás já não fazia sentido. Vi-a cair em si, vi-a no momento em que se deu conta da gravidade de tudo. Vi-a depois, em todos os momentos de tudo mas sei que, para mim e para ela, aquele momento em que lhe contei a verdade ficará gravado. Ficará gravado como o momento em que a sua vida foi destruída. Tal como a minha vida e a da avó ficaram destruídas quando a minha mãe nos contou. Assim como a da minha mãe ficou irremediavelmente marcada quando recebeu aquele telefonema.

   Anunciar uma coisa destas pode parecer fácil, ou até ter uma faceta cómica, para quem não tem ligações afetivas a nenhum dos envolvidos, mas é um momento doloroso e que fica marcado para sempre em quem vive cada uma destas pequenas tragédias. Porque a perda de um ser humano é isso: uma pequena, mas sempre grande, tragédia.


   

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Odeio #17

Terrorismo, mais uma forma (tremendamente horrível) de fazer guerra.
 
11 de Setembro


domingo, 9 de setembro de 2012

#8 Carta para o teu amigo\a-virtual preferido

(tendo em conta que sou relativamente nova por aqui e nunca fui muito de chats, ou de falar com pessoas que não conheço através da internet, este post fica em stand-by até que seja possível pronunciar-me sobre isto)

A 7ª arte #5

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/b/b5/Poster_do_filme_Snow_White_and_the_Huntsman.jpg   A sério? Mas mesmo a sério?
   Menina Kristen Stewart, a menos que tenha grandes cunhas, duvido que se aguente durante muito tempo neste meio! Será possível eu passar a maior parte das 2 horas de filme a (re)ver a Bella? Se quisesse isso via o Twilight! Espero bem que aprenda a desligar-se das personagens anteriores e que comece a praticar novas expressões faciais! Caso contrário, corre o risco de ninguém mais querer ver trabalhos seus!
 
   Recados à parte, devo dizer que o filme até tem uma história interessante e aquele fim, meio incógnito é um tanto ou quanto inesperado (espera-se sequela?). Passou-se um bom bocado, principalmente com três cabeças a puxarem desesperadamente pela cabeça, numa tentativa de relembrar o conto original que a história reconta.
   Caçador ou Príncipe? Both! :)
 
"Snow White and the Huntsman" 
6,4 / 10 no IMDb

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

...

   Talvez hoje, e nos próximos dias, não tenha paciência para nada.
   Mexer, ou remexer, no passado não é bom. Principalmente, quando esse passado não está, nem sei se estará algum dia, resolvido.
    Se alguém se deu ao trabalho de ler o (enorme) post anterior vai perceber do que estou a falar. Tudo foi há quase 1 ano e meio e as coisas na minha cabeça continuam como se ainda fosse abril de 2011. Pelo menos no que toca, particularmente, a este assunto. Talvez um dia mostre o que escrevi à pessoa em questão. Só para ela ficar a saber o que nunca tive coragem, mas devia, dizer. Ou talvez deixe estar, talvez não volte a remexer no assunto depois de tanto tempo. O medo de voltar a causar-lhe dor é demasiado grande.
    Aquele desafio fez-me relembrar coisas que, claramente, não são bem-vindas. Fez-me relembrar que tenho assuntos pendentes e mal resolvidos que vou ter que encerrar de vez um dia destes. Não vou poder guardá-los num canto para sempre.
 

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

#7 Carta para o teu ex-namorado\amor

(7ª carta do desafio)
 
#7 Carta para o meu ex-pré-amor
   Até hoje, só uma pessoa entrou no meu coração. Tu soubeste disse mal aconteceu. E isso magoou-te. Eu sei. Tantos anos, tantas tentativas, tantas esperanças e, no fim, tudo o que te pude dar foi dor e sofrimento. Eu sei. Arrependo-me disso. Já to disse e tens plena consciência disso.
   Gosto demasiado de ti para te dizer que sim quando não era verdade, para te dizer que sim apenas para o teu bem a curto prazo e não me preocupar com o longo.
   Fizeste-me sentir miserável, um monstro por te fazer sentir daquela maneira e fizeste-me sentir patética, estúpida e ingénua por acreditar em tudo.
   Sabes, um dia pensei começar a sentir algo diferente por ti. Sim, depois da tragédia foste o meu pilar, quem mais me ajudou e sabes disso. A minha cabeça começou a confundir as coisas, a não saber bem qual era o teu lugar na minha vida e não sabia bem o que pensar. Pensei que talvez estivesses a ganhar um lugar diferente no meu coração e que isso pudesse melhorar a nossa relação.
   Nunca tive intenção de me afastar de ti daquela maneira, ainda por cima duas vezes quase sucessivas, mas sabes que não podia alimentar a tua esperança, não podia fazer-te pensar que sim quando não e a minha maturidade não era, claramente, suficiente para resolver a situação de outra forma, menos dolorosa quiçá, se é que há maneira de manter a dor afastada de tudo isto.
   Talvez tivéssemos chegado a algum lado, talvez o que sentia pudesse ter crescido e igualado o teu amor, talvez tudo isso surgisse naturalmente se ele não tivesse aparecido.
   Tu trouxeste estabilidade e apoio mas ele, ele trouxe o sorriso, o dele, e reavivou o meu. Ele trouxe felicidade num momento em que tudo o que eu via era o abismo e não me sentia capaz de nada, quanto mais de aceitar amor. Talvez o tivesses conseguido, com tempo talvez, ou talvez não. Porque com ele foi diferente. Foi quase instantâneo. Foi especial e não tive forma de o evitar, não tive forma de me defender como fiz contigo. Talvez por ter sido tudo tão espontâneo, tão natural.
   O meu maior erro foi mentir-te. Não! O meu maior erro foi mentir, antes de mais, a mim própria ao não admitir o que estava realmente a sentir. Com isso, enganei-te, disse-te que jamais seria capaz de sentir algo mais por ele e que o teu sofrimento (ou melhor, o teu ciúme) era infundado. Talvez isso tenha sido o que te magoou mais. O dizer uma coisa num dia e fazer outra no outro. Eu sei. E sei que nunca mais conseguiremos voltar ao que tinhamos antes, por mais que nos esforcemos.
   Sentes, como eu, que, agora, o nosso relacionamento é supercial, banhado com camadas de boa-educação e polidez, que tentamos com que pareça tudo bem quando não o está, quando ainda há tanta coisa por dizer, tanta coisa por esclarecer e confessar. Talvez por isso esta carta seja tão longa, por ter ainda tanto que nunca fui capaz de te contar.
   Aquele dia fatídico, em que ti chorar pela segunda vez, foi um marco. Tanto positiva como negativamente. Aquele abraço apertado que me deste (como quem não quer largar um sonho demasiadamente alimentado) e as lágrimas que me molharam o ombro dilaceraram-me o coração e acho que nunca me senti tão culpada por alguma coisa. Mas foram as tuas palavras que me feriram. Mostraste que estavas disposto a jogar as últimas cartadas. Fizeste-me sentir uma pessoa horrível ao dizer como tinhas desistido de tudo (e mais propriamente, de todas) em favor do que sentias por mim. Ironia do destino, uns dois ou três meses depois descobri que não podias ter mentido mais. Fizeste-me duvidar dele, tentaste implantar dúvidas que, no fundo, não tinham justificação e que só não deram certo porque ele não era apenas só mais um, como os outros todos que foste afugentando sempre de ao pé de mim ao longo do tempo. Decepcionáste-me tanto que ainda hoje não sei quem fez pior, eu ou tu. Talvez os dois.
    Eu agi mal, horrivelmente até mas tu destruiste toda a confiança que tinha em ti. Quase conseguiste que esquecesse todo o bem que um dia me fizeste, tudo o que me ajudaste. Talvez seja mesmo ingénua ao aceitar-te de volta, ao reaceitar a nossa amizade (ou o que resta dela) e ao tentar voltar a confiar em ti. Sempre soube que tinhas dois lados, sempre tiveste. Só nunca soube qual me mostravas a mim. E não podia deixar que nada crescesse tendo por base a desconfiança.
    Nunca cheguei a perceber se o que sentias era amor ou obcessão, como cheguei a ouvir repetidamente de outras pessoas. Nunca cheguei a perceber se o que sentia era o início de algo ou apenas a carência e o desejo de algo para além da dor a falar.
    Agradeço-te muito! Ajudaste-me quando mais precisei e tenho pena de não ter tido o poder de te colocar um sorriso na cara. O 'nós' não estava destinado a acontecer. O 'eu e ele' teve mais força. Não me crucifiques. Mais importante ainda, não te crucifiques a ti! Sempre mereceste algo melhor, algo mais do que aquilo que eu te poderia oferecer. E não seria justo para nenhum dos dois se insistíssemos em algo que, à partida, já não teria futuro.
    Quem sabe um dia vou ser capaz de te enviar esta carta ou, quem sabe, dizer-te tudo isto pessoalmente, só para que os equívocos se desfaçam de vez, quem sabe para te ver chorar outra vez. É uma imagem que nunca esquecerei e só me mostrou o que eu já sabia: que, por detrás do durão rebelde, há um ser humano, com muito amor para dar a quem mais o merecer.
    E essa pessoa não sou eu. Talvez o melhor tenha sido que me tenha apercebido disso a tempo. Talvez essa tenha sido a tua salvação. Talvez essa tenha sido a nossa salvação.
   


quarta-feira, 5 de setembro de 2012

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Mensagens que chegam ao coração #5

D.: 'Olha, não me apetece nada discutir...'
C.: 'A mim também não... Mas sabes que não gosto de engolir
as coisas em seco. Não me sentiria bem se não te perguntasse!'
D.: 'E eu não me sentiria bem se não te contasse!'
C.: 'Ainda por cima tenho saudades tuas!'
D.: 'Eu também.'

A 7ª arte #4

 
   Hoje a tarde foi passada no cinema (para variar um pouco).
   Peguei na garotada e fomos ver o último 'Madagáscar'.
Para mim, nada do outro mundo, preferi os anteriores. No entanto, para entreter a garotada, nada melhor. É o filme mais fantasioso de todos até agora (com o circo voador e aquele pandemónio todo montado) e com certos momentos que, na minha opinião, poderiam ter sido mais desenvolvidos.
De qualquer forma, parabéns à DreamWorks. Continua a provar que é possível fazer filmes de desenhos animados a alto nível.
 
"Madagáscar 3: Os Procurados"

sábado, 1 de setembro de 2012

Missing you!

   Sabem o que é sentir tantas saudades de alguém, que chega até a doer?
   Sabem o que é sentir saudades mas não saber se a outra pessoa as sente também, pelo simples facto de nem sequer conseguirem falar com ela?
   Sabem o que é querer abraçar alguém e não o poder fazer? Sabem o que é ter noção de que jamais, em toda a minha vida, o voltarei a fazer?
   Sabem o que é permanecer na ignorância e ter medo da sabedoria, só pelo medo do que isso me fará sofrer?
 
    Neste momento, apenas pedia que me deixassem abraçar o P. uma vez mais e que o D. resolvesse dar notícias e deixar de me fazer sentir invisível. Às vezes tenho dúvidas se aquilo que dizes é verdade, se o sentes mesmo. A tua personalidade assusta-me (apesar de a conhecer cada vez melhor) e não sei se conseguirei lidar com ela para sempre. Preciso de garantias, tu não mas dás. Não sei o que sentir, o que fazer. Não sei o que esperar do futuro, nem se o 'nós' fará parte dele.