Escrevendo, sem saber bem a quem.
Dando largas à minha imaginação, sem saber bem que rumo irei tomar.
Ideias confusas misturam-se ao sabor da sua própria vontade e ideias coerentes parecem não parar pela minha cabeça há já muito tempo.
Será possível que não mandemos nem na nossa própria cabeça? Penso e repenso e não chego a conclusão nenhuma...
Talvez o meu mal seja só um: insanidade. E, para isso, só conheço um remédio: o amor.
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